Fundamentos

Dignitatis Humanae

Feitas algumas correcções de gralhas (além das que me passaram ao lado), aqui fica o trabalho sobre a declaração Dignitatis Humanae, do Vaticano II, sobre a Liberdade Religiosa. Uma excelente leitura para quem sofre de insónias.

Para ler basta clicar neste link:

https://docs.google.com/file/d/0Bz4WkxIIWaxDUkNaY09RdHVSLTg/edit

Só por esta frase de D. António Ferreira Gomes já valeu a pena (na imagem: o jesuita Courtney Murray)

 «Historicamente Cristo morreu pela liberdade religiosa afirmada e afirmanda, ou pela responsabilidade da consciência humana para com Deus por causa dos homens e do direito humano. Ele próprio porém definiu este crime contra a consciência humana como pecado de autoridade, ‘maior pecado’ da teocracia judaica, por isso mesmo um pecado do Império Romano (…)

 «Quando Cristo proclamou que se deve dar a César o que é de César, mas a Deus o que é de Deus, não se trata apenas de uma distinção entre coisa pública e religiosa, mas da criação de um novo e próprio (isto é, ateocrático) espaço ou esfera de assunto religioso (…) Trata-se de uma nova criação, da Igreja como reino da consciência e da liberdade, de um novo espaço de liberdade humana, sem dúvida da pessoa humana em relação a Deus e em presença de Deus, e por isso fora e para além do Estado».

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@wpshower

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