“Um dominicano contou-me que, caminhando pelos bairros pobres de Lima (Perú), se encontrou com dois miúdos que jogavam às “tabas” (pequenas pedras). O jogo consiste em lançar uma bola ao ar e, enquanto está no ar, apanhar o maior número possível de “tabas”, até se apanhar a bola antes que toque no chão.
Os dois rapazes riam-se e gozavam enquanto estavam a jogar; mas o insólito é que não tinham bola: apenas a imaginavam. E estavam a divertir-se bastante, apesar de não terem uma bola.
O meu amigo dominicano dizia-me: Foi realmente uma imagem de Deus que, entre alegria e risos, tudo criou a partir do nada…”
in Timothy Radcliffe, ‘Ser cristianos en el siglo XXI’, Santander 2013, pág. 80
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