Eichmann em Jerusalém: Uma reportagem sobre a banalidade do mal
Hannah Arendt, ed. Tenacitas, Coimbra 2003 (2ª edição), 383 págs. PVP: 22,00 euros
«A presente obra é uma edição revista e aumentada do livro publicado pela primeira vez em Maio de 1963. Em 1961 acompanhei o julgamento de Eichmann em Jerusalém como correspondente de The New Yorker, onde este relato, ligeiramente abreviado, foi originalmente publicado em Fevereiro e Março de 1963. O livro foi escrito durante o Verão e o Outono de 1962, e terminado em Novembro do mesmo ano.» (da Advertência ao Leitor, pela Autora)
Arendt em Jerusalém (António Araújo e Miguel N. Brito) | 1. A Casa da Justiça | 2. o Réu | 3. Um especialista na questão judaica | 4. A primeira solução: expulsão | 5. A segunda solução: Concentração | 6. A Solução Final: Extermínio | 7. A Conferência de Wannse, ou Pôncio Pilatos | 8. Deveres de um cidadão cumpridor da lei | 9. Deportações do Reich. | 10. Deportações da Europa Ocidental | 11. Deportações dos Balcãs | 12. Deportações da Europa Central | 13. Os Centros de Extermínio no Leste | 14. Provas e Testemunhas | 15. Veredicto, recurso e execução | Epílogo
Obras de Hannah Arendt
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[…] Já tive a oportunidade de ver o filme, e gostei: parece-me que retrata bem a polémica levantada pela filósofa judia com as suas crónicas sobre o julgamento de Eichmann em Jerusalém – defendendo que, não sendo inocente, Eichmann não foi mais do que uma peça num plano enorme (a «Solução Final») com o qual, salvo poucas excepções, todos colaboraram – incluíndo os próprios líderes das comunidades judaicas. Na próxima semana colocarei alguns excertos do livro que retratam precisamente esta história. (sobre o livro: http://www.fundamentos.pt/hannah-arendt-eichmann-em-jerusalem/) […]