Há uma editora em Portugal que presta, aos cristãos, um verdadeiro serviço público, apresentando em português o melhor da tradição espiritual do século XX: a Relógio d’Água.
Da Editora veio a seguinte informação:
«O Enraizamento» é um ensaio escrito em 1943 e que permaneceu inacabado devido à morte da autora. O seu subtítulo é «Prelúdio para Uma Declaração dos Deveres para com o Ser Humano».
Simone Weil procura criar as bases de uma doutrina, regressando aos princípios que permitiram às civilizações estabelecerem-se de um modo durável.
Nesse ano de 1943, após vinte anos de amadurecimento interior, trata-se para Simone Weil de reatar um pacto que apoia sobre a «exigência do bem absoluto que habita no coração do homem, mas que tem a sua origem numa realidade situada fora do mundo».
«O enraizamento talvez seja a necessidade mais importante e mais ignorada da alma humana. (…) Todo o ser humano precisa de ter múltiplas raízes, precisa de receber a quase totalidade da sua vida moral, intelectual, espiritual, por intermédio dos ambientes a que naturalmente pertence.»
O livro já se encontrará por aí, em alguma livraria (no verdadeiro termo da palavra: a Relógio d’Água não se mete muito em supermercados e lojas de gadjets). Conto, brevemente, partilhar algum excerto, a convidar à leitura.
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